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Taikô na inauguração de escritórios da Kyocera
No Japão feudal, um tipo de tambor
(taikô) era frequentemente usado para
motivar as tropas, ajudando a marcar o
passo na marcha e anunciando comandos
marciais. A tradição se manteve ao
longo dos séculos e ainda hoje o instrumento
é usado para marcar eventos e
cerimônias importantes.
E foi com uma bela apresentação de
um grupo de taikô que a Kyocera Document
Solutions Brazil inaugurou seus
escritórios na cidade paulista de Santana
do Parnaíba. O evento foi no dia 6 de
fevereiro e contou com as ilustres presenças
de Yukio Ikeda (vice-presidente
da empresa no Japão), Elvis Cezar (prefeito
da cidade) e de representantes do
consulado do Japão.
O engenheiro responsável pela obra foi Fabio Tardivo Ruggi, que explicou que o principal desafio da equipe foi o curto prazo para a realização, com um cronograma de apenas dois meses, o que demandou um planejamento inicial bastante detalhado com os principais pedidos e fornecedores fechados logo no começo. Com bons incentivos fiscais, municípios como Santana de Parnaíba e Barueri vêm atraindo grandes empresas para a região, como esta fabricante de copiadoras, impressoras e multifuncionais.
Equipe satisfeita na obra da Toyoda Koki
A nova fábrica da Toyoda Koki na cidade paulista de Itu apresentou particularidades interessantes na execução do projeto. Com três pontes rolantes e grande área externa, teve como diferencial a construção de uma grande caixa de retardo de águas pluviais para suprir as necessidades de captação em caso de grandes precipitações. “Apesar do prazo apertado, foi uma obra tranquila, com a sequência de serviços sendo cumprida, sem nenhuma ocorrência de acidentes e com a satisfação de toda a equipe, marcantemente dedicada”, comemora Horácio Tamashiro, engenheiro responsável pela obra. A Toyoda Koki fabrica máquinas de fresa e tornos para montadoras, em especial para a Toyota.
Agricultura na Fazenda Soberana
O mais recente projeto de aproveitamento do espaço na Fazenda Soberana foi a plantação de uma vasta área de milho. Foi o segundo ano da iniciativa, que havia sido muito bemsucedida na experiência anterior. No entanto, a escassez de chuvas comprometeu a produção e a colheita não apresentou a qualidade esperada. Mas como o foco é evitar o desperdício, a safra não está perdida. O milho poderá sim ser utilizado. Após um processo de esmagamento e conservação em silos, ele deve ser aproveitado para a alimentação de gado.